Unidade 4 Atividade: 3 – Conceito de Currículo e o Processo de Integração da tecnologia ao currículo

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs.
Unidade: IV – Currículo, Projetos e Tecnologias
Atividade: 3 – Conceito de Currículo e o Processo de Integração da tecnologia ao currículo
Tutora: Deusiram de Sousa Barros Silva
Unidade de Ensino: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Cursista: Maria Lúcia de Souza
Data: 16 de setembro de 2010.

Conceito de Currículo e o Processo de Integração de tecnologia ao Currículo

Falar de currículo não é tão simples quanto parece, pois este não se resume a disciplinas ou conteúdos a serem trabalhados a cada ano durante a vida escolar do aluno. Entende-se por Currículo como sendo um "Plano estruturado de ensino-aprendizagem, incluindo objetivos ou resultados de aprendizagem a alcançar, matérias ou conteúdos a ensinar, processos ou experiências de aprendizagem a promover". Podemos dizer, em termos genéricos, que um currículo é um plano pedagógico e institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. São também a prática em que se estabelece o diálogo entre os agentes sociais, os técnicos, as famílias, os professores e os alunos. Na verdade, o currículo é determinado pelo contexto, e nele adquire diferentes sentidos conforme os diversos protagonistas.
Por relacionar-se com o contexto em que vivemos, o currículo precisa ser inovado de modo que haja uma interação com as diversas tecnologias de informação e comunicação (TIC). Atualmente verifica-se a falência do modelo autoritário de transmissão do conhecimento no processo educacional, por isso este deve atender as exigências do mundo moderno. Uma vez que a integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula.
Os avanços na tecnologia da informação possibilitam o envolvimento de aspectos que permitem a resolução de problemas enfrentados nas escolas. Essas tecnologias aplicadas ao currículo permitem uma comunicação que incluem possibilidades para produzir e disponibilizar conteúdos que compartilhem idéias proporcionando uma maior interação entre os envolvidos na elaboração de projetos.
Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Dessa forma, o trabalho do professor é o de mediar à construção do conhecimento do aluno utilizando como ferramenta as tecnologias.

Unidade 4 atividade 2B - Plano de Aula Reelaborado

Curso: Tecnologia na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Atividade em grupo: 2B – Plano de Aula Reelaborado
Cursistas: Silvone Maria dos Santos Araujo Terra e Maria Lúcia de Souza
Unidade Escolar: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Data: 15/09/2010


COLÉGIO ESTADUAL RAIMUNDO ALENCAR LEÃO
Modalidade/ Nível de Ensino: Ensino Fundamental do 6° ao 9° ano.
Componente Curricular Língua Portuguesa, Análise Lingüística
Tema: O Poder da Leitura na Construção do Conhecimento
Processo de leitura, Língua escrita: Prática de Produção de escrita de textos Variação lingüística.

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

• Construir o hábito da leitura utilizando-se do espaço da biblioteca e outros mecanismos de acesso, tais como: jornais, revistas e as mídias.
• Realizar a leitura de diferentes gêneros (conto, crônica, fábula, lenda, parábola, poema, prosa, entre outros) a partir de diversos suportes literários (jornais, revistas, livros, livretos, Internet);
• Utilizar o laboratório de Informática como meio de acesso a leitura e a pesquisa.
• Vivenciar situações de leitura compartilhada, realizando o estudo de vocabulários presentes nas histórias lidas;
• Conhecer diferentes obras literárias e a bibliografia de seus respectivos autores.


Duração das atividades
Em andamento: Início agosto e término dezembro de 2010 dois encontros mensais de 2h cada.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
• Domínio da leitura e escrita.
• O uso sistemático das tecnologias disponíveis (jogos, televisão, computador, projetor multimídia, laboratório de informática, etc)
• Exploração dos diferentes meios de leitura tanto do acervo da biblioteca da escola quanto do laboratório de informática.


Estratégias e recursos da aula
As atividades serão desenvolvidas com a utilização de:
Laboratório de informática - Computadores e internet
Softwares e jogos educativos
Aulas dialogadas e interativas

1ª Etapa:
• Apresentação do projeto a comunidade escolar
• Realização frequente da leitura de diferentes histórias aos alunos
• Acesso aos diferentes meios de leitura explorando o acervo da biblioteca da escola e do laboratório de informática (biblioteca virtual).
2ª Etapa:
• Socialização sobre as impressões das histórias lidas na internet
• Apreciação e leitura dos livros em diferentes momentos da rotina de sala e vídeos
• Exposição de preferências pessoais com o intuito de ampliar a possibilidade de os alunos avaliarem as histórias.
• Apresentação elaborada no aplicativo impresso para a comunidade escolar os resultados das produções desenvolvidas durante a execução do projeto.

Recursos Complementares

www.atividadeseducativas.com.br

www.releituras.com/biografias.asp

www.culturabrasil.org/biografias.htm

www.cpv.com.br/cpv_vestibulandos/.../obrasliterarias.asp

www.educacional.com.br/.../contosdefadas/contos.html

www.ebooksbrasil.org/eLibris/fabulas.html

Digitar no Google: vídeos de fábulas/ contos/ .... - youtube.com
Referencias:
SILVEIRA, R. Ela ensina com amor e carinho, mas toda FERREIRA, Maria Cristina Leandro. Nas trilhas do discurso propósito de leitura, sentido e interpretação. In: ORLANDI, Eni Pucinelli (org.). A Leitura e os Leitores. Campinas: Pontes, 1998.

SILVEIRA, R. Ela ensina com amor e carinho, mas toda enfezada, danada da vida. In: Cultura, mídia e educação: Educação e Realidade, Rio Grande do Sul: v.22, n.2, jul/dez 1997

BRASÍLIA. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). Brasília: MEC/SEF, 1998.


Avaliação

O processo de avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades observando:
• O manuseio dos programas e softwares educativos.
• A produção e reprodução das leituras realizadas.
• A pesquisa na internet
• Capacidade de digitar um texto no Microsoft Word;
• Capacidade de formatar um texto, segundo as características necessárias; criar pasta, e salvar documentos.
• Capacidade criar slides e exibir apresentação

Unidade 4 atividade 2A - SOCIALIZANDO UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETO

Curso: Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Atividade: 2 A - Socializando uma experiência com projeto em sala de aula
Cursista: Maria Lúcia de Souza
Unidade Escolar: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Data: 15/09/2010

SOCIALIZANDO UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETO

A experiência de trabalhar com projetos em sala de aula têm mostrado que podemos interagir com mais áreas do conhecimento e utilizar as tecnologias como ferramenta de construção do conhecimento.
Já trabalhei com projetos voltados para o desenvolvimento da Leitura, Escrita, Ética, Cidadania e Pluralidade Cultural, utilizando as tecnologias. Com isso, pude constatar que as tecnologias realmente envolvem os alunos que, pois estes demonstraram maior interesse na execução das atividades, sem contar que as aulas ficaram diferentes do dia-a-dia.
Utilizei os recursos tecnológicos junto com a informática objetivando, maior interação entre o entretenimento e o conhecimento. Fiz um trabalho super interessante com o filme Madagascar II, alguns textos de gêneros variados explorando o assunto respeito às diferenças e utilizando o laboratório como fonte de pesquisa, leitura, escrita, atenção, concentração etc.
A execução das atividades ocorreu de acordo com o cronograma preestabelecido no planejamento. Os alunos tiveram a oportunidade de contextualizar conceitos e estratégias, bem como estabelecer relações significativas entre as várias áreas do conhecimento.
As atividades foram desenvolvidas com a exploração das ferramentas dos softwares educativos instalado no laboratório e a utilização das diferentes ferramentas para a realização do editor de texto Word, Power Point, navegar na internet para pesquisas, busca de imagens, vídeos etc.
Afirmo com certeza que a utilização das tecnologias e mídias potencializa a construção do conhecimento e comunicação, favorece uma nova visão educacional no processo de aprendizagem, propicia o registro digital das produções dos alunos e cria condições para que se possa identificar as dificuldades e os avanços.
Com isso tudo, digo que nos dias de hoje, o mundo virtual chegou para ficar e que se não tomarmos cuidado, estaremos atrás de nossos alunos em especial ao uso das tecnologias.

Unidade 4 Atividade 1 - PENSANDO SOBRE AS POSSÍVEIS MUDANÇAS

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs.
Unidade: IV – Currículo, Projetos e Tecnologias
Atividade: 1 – Possíveis mudanças e possibilidades de contribuições das tecnologias.
Tutora: Deusiram de Sousa Barros Silva
Unidade de Ensino: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Cursista: Maria Lúcia de Souza
Data: 15 de setembro de 2010.


PENSANDO SOBRE AS POSSÍVEIS MUDANÇAS


Ao ler o texto da palestra “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola” de Pedro Demo, aponta mudanças são visíveis e que já vem acontecendo no âmbito escolar, pois muitos dos nossos alunos, já têm acesso às tecnologias, o que nos instiga a utilizar estas, como ferramenta em prol da construção do seu conhecimento.
Por isso, nossos planejamentos devem inserir em sua quase totalidade as tecnologias pois, segundo Pedro Demo a criança já vem para a escola com seu conhecimento e linguagem digital. Se a escola não oferecer essa mesma linguagem a ela o seu interesse e motivação em aprender tornar-se-ão infundados. Dessa forma, a escola, deve estar ligada a tecnologia, buscando mudança conforme as necessidades do aluno.
Sabemos que é um desafio muito grande, pois há casos em que o domínio digital das crianças e jovens é bem maior que o do professor. Por isso, este deve tirar proveito da situação e explorar os meios tecnológicos como mp3, DVD, televisão, internet, celular, pois nossos alunos em sua grande maioria têm acesso a tais.
Todos sabem que com o uso das tecnologias, o ensinar e aprender ficou diferente. O aluno não quer ser platéia e simplesmente assistir os outros, ele também quer ser autor e participar do processo de ensinar-aprender o conteúdo. Hoje, só basta um clic e já lhe são abertas dezenas de janelas com informações das mais variadas sobre qualquer assunto. Porém cabe ao professor orientar seus alunos para que os mesmos possam se apropriar do que é bom para sua vida social e profissional. Lembrando de que a “internetês” não se sobreponha à língua padrão. Mas para isso ele precisa quebrar as barreiras do comodismo e não ter medo de ousar, se informar, participar, ler, pesquisar, enfim, se apropriar do mundo virtual e de tudo que ele pode favorecer para o aluno construir seu próprio conhecimento.

Unidade 3 - Atividade 4 - Refletindo sobre minha aprendizagem

CURSO TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
UNIDADE 3: PRÁTICA PEDAGÓGICA E MÍDIAS DIGITAIS
ATIVIDADE 4 – Refletindo sobre minha aprendizagem
Maria Lúcia de Souza
Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão

REFLETINDO SOBRE MINHA APRENDIZAGEM


“Viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...”, com certeza o saudoso Gonzaguinha sentia-se assim, e também é dessa forma que eu vejo o mundo, as coisas por mais simples e pequenas que possam ser.

Realizar os estudos e atividades da unidade 1, 2 e 3 do curso Ensinando e aprendendo com as TICs, percebi o quão pouco eu sei utilizar essa ferramenta em meu trabalho, porém agora, tenho a oportunidade de aprender, aprimorar e ampliar meu conhecimento, facilitando e diversificando minha prática docente em prol da construção do conhecimento de meus alunos.

Aprendi bastante, com a execução das atividades do curso e das aulas práticas realizadas com meus alunos, pois as pesquisas propostas foram executadas com entusiasmo. Digo com certeza que os objetivos das aulas foram alcançados, superando as minhas expectativas.

Quero relevar a riqueza e amplitude do Portal do Professor, pois muitas sugestões de aulas e atividades para diversificar e inovar são propostas, favorecendo assim o desenvolvimento da prática pedagógica docente.

Agradeço mais uma vez a oportunidade, e eu recomendo o curso para todos os professores. Psiu!!! No início a gente acha meio sem graça, mas depois que vemos o quanto avançamos no conhecimento, vejo que valeu muito a pena.

Unidade 3 Atividade 3 - Plano de Aula - Autoria de objeto Hipermídia

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Unidade 3 Atividade 2 Aula utilizando os recursos do Programa TV Escola

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Cativar é Amar

Aula com vídeo

CURSO: Tecnologia na Educação ensinando e aprendendo com as TIC
CURSISTA: Maria Lúcia de Souza
ESCOLA: Municipal Sossego da Mamãe
TUTORA: Deusiran de Sousa Barros Silva
UNIDADE 3 – PRATICA PEDAGÓGICA E MIDIAS DIGITAIS.
ATIVIDADE: 1- Análise, planejamento e execução de aula com material digital.
Guaraí-TO., 14/06/2010

PLANO DE AULA
PROFESSOR (A): Maria Lúcia de Souza DISCIPLINA: Língua Portuguesa
ANO/SERIE: 5º ano DATA: 14/06/2010 Duração: 8 aulas

OBJETIVOS:
Fazer com que o aluno:
• Preste atenção à leitura do texto.
• Se interesse por ela, aumente sua auto-estima e confiança ao responder as perguntas.
• Torne-se co-participante da leitura e um pesquisador da internet.
• Interprete e dê seu ponto de vista em relação aos assuntos abordados.
• Perceba as diferenças existentes entre os gêneros textuais em estudo.
• Produza um texto focando o tema: Diversidade – Que Bom Que Você Existe!
• Assista um filme legendado (melhorar a leitura)

TEMA DA AULA: Diversidade

GÊNEROS TEXTUAIS:
Fábula: A zebrinha preocupada
Texto informativo: Curiosidade
Poema: Diversidade
Filme: Madagascar II ou Happy feet – O Pingüim.

SUPORTE DIDÁTICO: Textos diversos, filme Madagascar II, laboratório de informática, recursos digitais.

METODOLOGIA

PREPARAÇÃO DA TURMA: fazer questionamentos e comentários como:
• Olhe para os colegas, somos iguais ou cada um tem um jeito de ser?
• Quais são as nossas semelhanças?
• Em que somos diferentes?
• Eu devo procurar ser ou fazer o que os outros fazem? Por quê?
Somente reconhecer que cada um diferente não é suficiente para vivermos em harmonia. É preciso respeitar essa diversidade e aceitá-la
Observando isso, vamos ouvir uma história bem interessante sobre uma zebrinha que era muito preocupada.
• Qual seria o motivo se sua preocupação? Será que a zebrinha aceitou ser diferente Vamos descobrir?
Inicia-se a leitura do texto dando ênfase as falas, expressões e comportamento de cada personagem da história.


Após a leitura do texto, fazer a compreensão oral através de questionamentos tais como:

• Onde vivia a zebrinha listrada?
• A zebrinha vivia preocupada? Com o quê?
• Como eram suas listrinhas?
• Eram iguais às outras zebras?
• E nós, somos todos iguais? Em que somos diferentes?
• Como a zebrinha ficava quando os outros falavam dela?
• Você acha certo sair falando da aparência das pessoas? Por quê?
• Como a zebrinha conheceu a girafa?
• Onde as duas viviam?
• Em que a girafa se parecia com as outras girafas? E que elas se diferenciavam?
• A girafa e a zebrinha conversaram bastante. A que conclusão elas chegaram?
• A história teve um final legal? Por quê?
• Na história os personagens principais, embora sendo animais, realizam uma ação própria do ser humano. Que ação é essa?
• No final da história, é apresentado um ensinamento, uma lição que também pode ser chamada de moral. Que ensinamento é esse?
• Podemos dizer que a história da zebrinha é uma fábula? Por quê?
• As outras zebrinhas mesmo tendo suas listras no mesmo sentido, elas eram iguais umas das outras? Justifique.
• De que forma a girafa conseguiu ajudar a zebrinha?
• Em sua opinião, somente a aparência faz com que um ser seja diferente do outro?
• Se você fosse a zebrinha, como agiria se seus amigos ficassem rindo de você?
• Você já se sentiu diferente dos outros em algum momento? Explique.


Ler, discutir, relacionar e diferenciar o texto Curiosidade (Informativo) do da Zebrinha Preocupada (Fábula).


• Qual é a intenção do texto Curiosidade? Ele diz a mesma coisa que o da Zebrinha preocupada?
• O que você ficou sabendo sobre as zebras?
• Como elas fazem para se livrar de seus predadores? (Explicar o que é predador)
Observação:
Pode-se fazer um estudo sobre o habitat natural dos animais que vivem na África, bem como aprofundar leituras sobre a cultura africana em especial à África do Sul, país que sedia a Copa do Mundo de 2010.

Ler, discutir, relacionar e diferenciar o texto Diversidade (Poema) dos outros dois já trabalhados:
Curiosidade (Informativo) e o da Zebrinha Preocupada (Fábula).


Antes de ler o poema!
Cada um de nós possui características próprias, traços individuais, sentimentos e sensações, e isso é o que torna nosso mundo tão gostoso para se viver. Leia o poema “Diversidade” para entender um pouco mais sobre esse assunto.

Após ler o texto Diversidade chegamos à conclusão que as pessoas são diferentes e nós temos que respeitar as diferenças. Quando a nossa diferença atrapalha o meu crescimento enquanto ser social, precisamos mudar nossas atitudes para melhor conviver.


Para complementar o assunto e ampliar o conhecimento assistiremos ao filme: Madagascar II que tem como objetivos:
• Reconhecer animais da mesma espécie, porém com características diferentes.
• Respeitar e preservar os animais e seu habitat natural.
• Reconhecer que o homem é um ser capaz de destruir a fauna e a flora, porém ele deve conscientizar-se de que suas atitudes destruirão o Planeta Terra.
• Reconhecer o valor da verdadeira amizade.
• Ser persistente e nunca desistir de seus propósitos.
Para o professor conhecer um pouco sobre o filme e apresentar oralmente para as crianças. Atividades relacionadas ao filme deverão ser trabalhadas posteriormente após assisti-lo.

Madagascar 2 Angélica Bito
O filme é a continuação da animação Madagascar (2005) mas, desta vez, o cenário irá mudar. Alex, Marty, Melman e Glória estarão no meio da savana africana. O enredo mostrará os animais tentando voar de volta para Nova York, mas acabam caindo na África. No meio de muita confusão, o leão Alex se aproxima de sua família verdadeira. E Alex é o rei do Central Park, isto é apresentado em Madagascar (2005). Em Madagascar 2, o dançante leão descobre que também pode ser o rei de seu bando, do qual desgarrou ainda filhote, ao tomar contato com suas raízes. Neste o leão, a zebra, a girafa e hipopótamo pretendem sair de Madagascar em direção a Nova York. Como pingüins não voam, o avião construído pelo sensacional trio de animais que já ganhava destaque no primeiro longa acaba caindo no próprio continente africano. É onde os quatro personagens principais têm contato com suas raízes, tão esquecida no meio da selva de pedra que é Nova York. Enquanto isso, a velhinha que bate em Alex no primeiro filme está de volta – afinal, o que é uma franquia de animação sem o retorno de pequenos, porém destacados, personagens? -, desta vez desafiando os animais selvagens em plena África. Os pingüins ganham a ajuda de macacos para reconstruir a aeronave e os animais têm de lidar com uma súbita seca. Sim, são muitas batalhas paralelas, mas não se preocupe: tudo é resolvido de forma a ser completamente compreensível pelo espectador.

Após assistir o filme, discutir o conteúdo conforme os objetivos apresentados e fazer outras inferências pertinentes.

Proposta de Produção: Produzir um texto focando o tema: Diversidade: que bom que você existe!
Interdisciplinaridade: Relacionar a geografia e história.
Tema transversal: Diversidade Cultural, Inclusão, Ética.
Avaliação
Avaliações escritas: individual; em duplas; com consulta; oral.
Trabalhos individuais e em grupo
Caderno de Registro: registro de atividades respondidas;
Exercícios de aplicação.
Avaliação contínua das atividades diárias
Referências
Apostila do Método Expoente 2º bimestre – 2º ano.
Páginas da internet.
Filme Madagascar II - DVD.
Ou no endereço da internet: Google: filme Madagascar II para assistir: HTTP://telabr2.blogspot.com/2008/12/assistir-madagascar-2-legendado.html

Anexos
A Zebrinha Preocupada
Era uma vez uma Zebrinha listrada que vivia muito preocupada em uma savana.
Como todas as outras zebras que viviam por lá, esta Zebrinha também tinha listras pretas e listras brancas que pareciam um belo pijama.
Se não fosse por um pequeno detalhe, a Zebrinha não teria nem um problema: suas listras eram deitadas.
A Zebrinha ficava muito chateada.
Por onde passava todo mundo comentava:
- Lá vai ela, a Zebra de listras deitadas!
A Zebrinha ficava tão triste que chorava.
Até que um dia a Zebrinha, no meio de um passeio conheceu uma Girafa muito estranha.
Como todas as outras girafas que viviam por lá, esta também era amarela com pintas marrons.
Se não fosse um pequeno detalhe, a Girafa não seria estranha: suas pintas eram quadradas.
Conversa vai, conversa vem, e a Zebrinha disse para a amiga nova o que a incomodava:
- São todas estas listras deitadas!!!
- Tremenda besteira! Tremenda bobagem! – respondeu a Girafa. – Eu gosto muito de ser quadriculada!
- Ora bolas! Quer saber de uma coisa? Cansei de andar estressada. É isso mesmo, grande amiga Girafa! Em pé ou deitada, a posição da listra não é o que realmente interessa!
- Então, Zebrinha, vamos acabar logo com esta história e vamos brincar depressa!
E assim a Zebrinha nunca mais viveu preocupada!

DIVERSIDADE
Autora: Tatiana Belinky

Um é feioso,
Outro é bonito
Um é certinho
Outro, esquisito

Um é magrelo
Outro é e gordinho
Um é castanho
Outro é ruivinho

Um é tranqüilo
Outro é nervoso
Um é birrento
Outro dengoso

Um é ligeiro
outro é mais lento
Um é branquelo
Outro sardento
Um é preguiçoso
Outro ,animado
Um é falante
Outro é calado

Um é molenga
Outro forçudo
Um é gaiato
Outro é sisudo

Um é moroso
Outro esperto
Um é fechado
Outro é aberto

Um carrancudo
Outro ,tristonho
Um divertido
Outro, enfadonho

Um é enfezado
Outro é pacato
Um é briguento
Outro é cordato De pele clara
De pele escura
Um, fala branda
O outro, dura

Olho redondo
Olho puxado
Nariz pontudo
Ou arrebitado

Cabelo crespo
Cabelo liso
Dente de leite
Dente de siso

Um é menino
Outro é menina
(Pode ser grande
ou pequenina)

Um é bem jovem
Outro, de idade
Nada é defeito
Nem qualidade Tudo é humano,
Bem diferente
Assim, assado
todos são gente

Cada um na sua
E não faz mal
Di-ver-si-da-de
É que é legal

Vamos, venhamos
Isto é um fato:
Tudo igualzinho
Ai ,como é chato!


Curiosidades sobre as listras da Zebra
As zebras são mamíferos que normalmente não atacam se não tiverem um motivo para isso.
A maioria dos animais têm a cor da sua pelagem ou pele associadas à camuflagem e você pode estar se perguntando como isso acontece no caso da zebra, já que ela vive nas savanas, na África central e do Sul. Sua pelagem é preta e branca, no sentido vertical. As cores vão escurecendo conforme vão ficando mais velhas e apesar de parecerem, uma nunca é igual a outra, é como se fosse nossa digital.
As zebras são um dos principais "pratos do cardápio" dos leões e esse é um dos motivos pelo qual sua coloração é preta e branca, pois o leão só consegue ver essas cores e dessa forma ela mistura-se a vegetação das savanas, sendo aos nossos olhos um destaque, porém para os leões, seus maiores caçadores, não.

Relatório da aula com hipertexto

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs.
Unidade: II Internet, hipertexto e hipermídia
Relatório da aula: Planejando atividade com hipertexto ou internet
Unidade de Ensino: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Cursista: Maria Lúcia de Souza
Data: 08 de junho de 2010.

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DA AULA COM HIPERTEXTO

A aula de Língua Portuguesa que trabalhei na turma do 6º ano aconteceu no dia 01 de junho de 2010, o gênero textual que optei foi Contos de Fadas. Quando levei a turma para o laboratório da escola (foi recém instalado), foi um murmúrio só: “Que legal professora! Posso mexer no MSN? E no ORKUT?” Então, expliquei a eles sobre o uso desse instrumento de acesso à comunicação bastante rápido, esclarecendo que seu principal objetivo na escola, é dinamizar as aulas oportunizando os alunos de ver a amplitude desse mundo digital favorecendo a construção do conhecimento deles.
Então retomei minha aula sobre o que havia planejado e falei aos alunos que os mesmos seguiriam os meus comandos. Primeira coisa que pedi foi que digitassem no Google a palavra “conto de fadas”, partindo daí, várias opções apareceram e os alunos navegaram sobre o tema, puderam ler os clássicos de maneira original, os recontados, ou seja, se deliciaram nas mais variadas opções de contos. Após a leitura, os alunos reproduziram contos, mudaram o final, deram outras versões, se colocaram no lugar de alguns personagens e relataram conforma o seu ponto de vista.
Durante a execução da aula no laboratório, percebi um grande envolvimento dos alunos com o assunto abordado, pois eles puderam selecionar o conto de sua preferência, sem contar que os mesmos puderam também ver pequenos vídeos. As produções ficaram muito legais. A aula transcorreu de maneira tão gostosa que não vimos o tempo passar.
Achei muito interessante foi quando os alunos digitavam palavras erradas, o computador mostrava então os mesmos tiveram que corrigi-las. Gostei da experiência e espero melhorar ainda mais minhas aulas favorecendo assim, a ampliação do conhecimento de meus alunos.
Nossa, fico me perguntando, como seria trabalhar hoje sem os meios digitais?!

Aula com hipertexto

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs.
Unidade: II Internet, hipertexto e hipermídia.
Atividade: 4 – Planejando atividade com hipertexto ou internet
Unidade de Ensino: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Cursista: Maria Lúcia de Souza
Data: 02 de junho de 2010.

Plano de aula

Disciplina: Língua Portuguesa Turma: 6º ano
Assunto: Gênero textual - Conto de fadas Nº de aulas no laboratório: 02
Data a ser executada: 01 de junho de 2010

Objetivo geral:
Utilizar os recursos da internet para a realização de leituras de diferentes contos de fadas.

Objetivos específicos
Utilizar a internet como meio para a pesquisa;
Ler diferentes contos de fadas;

Metodologia
Os alunos serão conduzidos ao laboratório de informática, onde lhes serão apresentados os objetivos da aula nesse ambiente.
Serão orientados a digitar no Google a palavra “conto de fadas”, partindo daí, várias opções aparecerão e os alunos navegarão sobre o tema, podendo ler os clássicos de maneira original, os recontados, ou seja, poderão se deliciar nas mais variadas opções de contos.
Após a leitura, os alunos reproduzirão os contos, podendo mudar o final, dar outra versão, contar no ponto de vista de um dos personagens.

Recurso didático
Laboratório de Informática: computador

Relatório da execução da atividade
A aula aconteceu no dia 01 de junho de 2010.
Durante a execução da aula no laboratório, percebi um grande envolvimento dos alunos com o assunto abordado, pois eles puderam selecionar o conto de sua preferência, sem contar que os mesmos puderam também ver pequenos vídeos.
E as produções, ficaram muito legais.
A aula transcorreu de maneira tão gostosa que não vimos o tempo passar.

Minha opinião
Foi interessante porque onde havia palavras escritas erradas, o computador mostrava então o aluno teve que corrigi-las. Gostei da experiência e espero melhorar ainda mais favorecendo assim, a ampliação do conhecimento de meus alunos.
Nossa, fico pensando, como seria trabalhar sem os meios digitais?!

O que é hipertexto?

CURSO: Tecnologia na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
CURSISTA: Maria Lúcia de Souza
TUTORA: Deusiran de Sousa Barros Silva
UNIDADE 2 – Navegando em hipertexto sobre hipertexto
ATIVIDADE 1. O que é hipertexto?

O que é hipertexto?

Cada vez mais os computadores estão sendo incorporados em todos os setores da sociedade. Isso nos coloca diante de um mundo repleto de informações imediatas de maneira rápida e dinâmica, provocando assim profundas modificações nos valores da sociedade. A tal avanço dá-se o nome de Multimídia que segundo o professor Nelson Pretto: "Constitui-se num conjunto de possibilidades de produção e utilização integrada a todos os meios de expressão e de comunicação", ou seja, das diferentes mídias; sons, animação, texto vídeo, foto.
Outro conceito associada a multimídia é HIPERTEXTO - termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
Pedagogicamente o hipertexto traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas, enriquecendo assim o trabalho docente.
Saliento a relevância da utilização da ferramenta de hipertexto na Educação, pois trabalhar com tal pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual, favorecendo assim ao desenvolvimento da aprendizagem de forma que o aluno faça descobertas, tentando localizar uma informação, com isso eles participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento.

Atividade 3 - Conhecendo as tecnologias da Escola

Ativ 3 marialucias

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Quem sou como professora e aprendiz

Vivemos em uma sociedade em que as mudanças estão acontecendo de maneira tão rápida que se não tivermos cuidado, ficaremos ultrapassados. Para acompanhar tais é imprescindível que nos atualizemos, ou seja, devemos estudar continuamente. Como sabemos, a vida é um aprendizado e eu me vejo neste rol da busca constante do conhecimento.
Sou uma professora que atua no magistério desde 1992, sempre fui e ainda sou dedicada e acredito no meu potencial, tenho certeza que quando faço um curso, estou investindo na minha carreira profissional.
Insiro em minha prática pedagógica docente tudo aquilo que acho essencial para inovar. Pois creio que o sucesso de meu aluno me faz bem. Sou do tipo de pessoa que ouve ideias e que adoro sugeri-las, independente se são meio “loucas, irreais” ou acessíveis e aplicáveis. No mundo atual, ousar torna-se imprescindível para a efetivação de novas idéias.
Em sala de aula, questiono bastante com meus alunos sobre os mais variados temas, como meio ambiente, violência, política, o que é ser cidadão, profissões, trabalho infantil, enfim, procuro mostrar para os alunos que a escola faz parte de um meio social em que tais situações fazem parte da nossa vida.
A postura diante disso tudo é importante como facilitadora ou complicadora dos relacionamentos que se estabelecem com os que querem aprender com o professor. Se gostamos de aprender, facilitamos o desejo de que os outros aprendam.
Enquanto educadora, sou testemunha viva de que podemos evoluir sempre, ano após ano, tornando-nos mais humanos e mostrando que vale a pena viver. Acredito que o meu fazer pedagógico desperta a curiosidade dos alunos, permitindo-lhes que caminhem por si próprios em direções que são ditadas pelos seus próprios interesses, tornando-se um ser autêntico, capaz de dar e partilhar.